quinta-feira, 15 de agosto de 2019

Desenvolvimento pessoal : contribuições da literatura de fruição

O medo  te impede de realizar seus sonhos?

A sua barriga chega a doer se precisa entrar em locais que não conhece sozinho ou tem que falar em público?

Descubra com a Bella desse conto como lidar com sus maiores medos.

 A Bella acorda sozinha num palácio em que todos dormem.

Ela sente medo do escuro, está com fome e sede, mas não há água, nem alimento em todo o castelo.

Ela só pode contar consigo mesma.

E se quiser continuar viva terá que deixar o castelo, cercado de espinhos .

Que fazer?

Por meio de ferramentas de PNL, Bella descobre-se não tão fraca e inexperiente e assim e, de posse do conhecimento de suas forças, talentos e habilidades ela consegue traçar um plano de ação que lhe confere confiança em si e na possibilidade de responder efetivamente aos obstáculos que lhe ameaçam a sobrevivência.

Aprenda com a Bella que é possível agigantar-se diante dos nossos medos mais sombrios, o medo da solidão, da morte e de tudo o que amaça a nossa segurança e sobrevivência

Era uma vez a Bella que acordou sozinha: atitudes da mulher equilibrada






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   Eu quis começar este artigo escrevendo assim: " Nos muitos momentos difíceis pelos quais passamos, nem sempre podemos contar com o apoio e a companhia de uma pessoa querida". Mas bem sei que ter de lidar com os reveses da vida contando somente com nossas próprias forças não é algo que ocorre às vezes.Tais momentos podem ser uma constante.


   No Brasil, são poucas as mulheres que levam uma vida de princesa, que têm um 'príncipe' ao seu lado e outros a auxiliarem-na na criação dos filhos e no  gerenciamento dos seus lares.

     No Ceará, por exemplo, estudo realizado por Luciana Rodrigues aponta que 47,1% dos lares  são chefiados por mulheres, mesmo tendo o marido em sua companhia. Por questões várias, são elas que transpiram pelo pão de cada dia.


      Mas, em se tratando da mulher, não é só o sustento de si e dos demais da família, principalmente dos filhos, que a preocupa. Ela também tem de educar os filhos, acompanhar seus estudos e saúde ( dentista, exames regulares ou tratamentos, se houver), cozinhar, manter a roupa e a casa limpos. As coisas ficam ainda mais difíceis se ela tiver sob sua responsabilidade um dos pais idosos. E como se não bastasse, ela precisa estar em forma, saudável, alegre, bonita e disposta ao amor.

     Não deve ser nada fácil equilibrar todos esses pratos. O cansaço e a sensação constante de não dar conta, de estar deixando algo de lado acabam por minar a fé que uma mulher com tantas responsabilidades tem em si mesma.

         Por vezes, a sensação de fracasso ou de impotência faz com que a mulher desista de um área ou outra. 

    Pode acontecer  dela desistir do amor, devido aos problemas enfrentados nos relacionamentos anteriores. Ela passa a duvidar da capacidade do homem em amar, em ser fiel, em responder com maturidade aos problemas financeiros, de convivência a dois, de criação dos filhos, de controle das finanças...

          Pode acontecer de ela desistir do cuidado atento dos filhos. Com tantas atribuições, ela pode achar que seu filho, que já vai para a escola sozinho e sabe aquecer suas refeições e pôr a roupa para lavar na máquina já não precisa que ela supervisione seus cadernos e apostilas ou mesmo quem são e como vivem os seus amigos.

         Há mãe que só fica sabendo do quanto o seu filho vai mal nos estudos numa das quatro reuniões anuais promovidas pela escola. Isso se ela tiver tempo, possibilidade e pernas para comparecer a uma delas. Isso quando não descobre o pior: gravidezes, vandalismo, drogas...

           Ele vai crescendo e parando de conversar com a mãe. Ela tem que ter tempo, energia, paciência e sabedoria para ir lendo na entrelinhas o que se passa com o filho.

           A menos que seja uma mãe que priorize a relação com este e que tenha estabelecido desde cedo uma relação de autoridade com os filhos. Essa consegue saber um pouco mais, mas nem sempre a mãe que exerce forte e efetiva autoridade consegue estabelecer com o filho uma relação de proximidade e confidência. Esse é um equilíbrio difícil de se obter,  mas possível se também alicerçado em muitos momentos de afeto e descontração. 

     Há a que consegue se manter belas, apesar de tudo, pois estar perfumada, com cabelo bem tratado e unhas bem pintadas confere-lhe a autoestima e a energia necessárias para enfrentar uma jornada digna de um Hércules.

          Mas nem sempre é assim. 

         Há quem se atire à comida e se esconda em roupas largas. Há quem sorri a pouco e reclame muito. Há quem se embriague nos fins de semana. Há quem se atire em relacionamentos improváveis... para colher mais sofrimento e desilusão e até outro filho...

        Que fazer, minha Bela?
          Ninguém deveria estar sozinho. Preocupo-me em viver numa sociedade tão individualista. Uma corda dobrada em dois é mais difícil de arrebentar, não é verdade? e há um ditado, não sei se indígena ou africano, que diz que é preciso uma aldeia inteira para se educar uma criança.

          A nossa Constituição Federal diz ( diz e não assegura, pois o assegurado é o se efetivou...) que a responsabilidade pela educação de uma criança são: a família, a escola e o Estado.
        
           Então, quando uma mãe falha, é toda uma sociedade que falha junto.

      Quando um garoto morre prematuramente, seja em confronto com a polícia, traficante ou porque tirou a própria vida, é todo um país que se omitiu de suas responsabilidades.
   
           Uma mulher que tem que dar conta de tal demanda é reflexo de uma comunidade local e global que falhou naquilo que deveria ser a sua essência: cuidar e servir.

          Há países cujos cristãos costumam cuidar um dos outros, principalmente dos órfãos e das viúvas.

        
          A primeira coisa a fazer é voltar-se para dentro, e encher-se de fé, em si mesma ou em Deus. sem fé e sem sonhos, como sair da cama todos os dias? depois liste suas forças e fraquezas. A mulher precisa desenvolver suas e habilidades de relacionamento, precisa aprender gerenciar suas emoções, a eliminar crenças limitantes, a desenvolver sua autoconfiança.

       Ver o que sabe fazer bem e o que demanda mais saberes ou parcerias. Afinal, só podemos enfrentar o interno com o que temos no interno: fé, coragem, otimismo e compromisso. Se um deles nos falta, é preciso adquirir, por meio de leituras, palestras, curso. Se a grana curta, não faltam excelentes livros online e vídeos de especialistas no youtube. Prefira os coaches, eles conhecem técnicas efetivas e seus vídeos e textos sempre agregam valor a quem os seguem nas redes sociais.

          Eu mesma aprendi muito com a Fernanda Chaud Passarin sobre os medos, autoestima, perdão.

         A segunda coisa a fazer é priorizar o mais importante: a mulher e sua família precisa do pão, então ela trabalha e se aperfeiçoa profissionalmente; quem não se aperfeiçoa ou aprende um fazer novo está fadado a passar grandes apertos. Terá então que contar com alguém que a ajude com as crianças, que veja se estão bem, se comeram, que as leve para a escola. Quase sempre é um familiar ou o filho mais velho que auxila a mãe quando ela precisa estar fora, à noite, estudando ou que garante que as camas estejam arrumadas e os pratos lavados.

        Crianças precisam ser bem educadas, não basta comida e circo ou ter-se-á adultos complicados a encher a velhice da mãe de netos para criar, pagar pensão, aluguel, fazer empréstimos que minam sua parca aposentadoria, que nunca se tornam adultos, que moram no quarto de infância e que lhe pede dinheiro para comprar cigarro.

       Para mães que têm horror a esse destino a leitura dos livros do saudoso Içami Tiba é questão de vida ou morte. Leia-o no metrõ, leia uma página antes de dormir, ou depois do almoço, ou nos fins de semana. Reduza o tempo diante da tevê ou dedicado ao celular e o dedique a saber como sentem, agem e pensam as crianças, os adolescentes, os jovens.

         Passem tempo com eles. Converse quando estiverem dobrando a roupa, indo à feira. Sentem-se na mesa ou juntos, com a tevê desligada. Tome cuidado com o tom de voz, não seja sempre tão autoritária. Conte-lhes de quando eram pequenos, de quando tinha a idade deles. Elogie quando fazem algo bem feito.
 Momentos assim fortalecem vínculos. 

      Não dá para garantir que dará tudo certo, mas você ao menos terá tentado.


      Fique um pouco com você mesma. Escreva num caderno as coisas pelas quais é grata. Elogie-se e valorize-se pelo que consegue fazer bem. Dance ou pinte ou borde... A arte alimenta  e refina o espírito.

        Observe a Natureza, vá a um parque nas tardes de domingo e se deite na grama. Role na grama com seus pequenos. Ria. Ouça com atenção um pássaro cantando.

         Se gostou do conteúdo, deixe o seu comentário. Solicite o pdf do conto em admsantos21@gmail.com

         Fica envolta\o em amor.

                                                                        Eliana Santos

         


                              

      


       

            

          

   

   
               
              

         

      





















































segunda-feira, 12 de agosto de 2019

o conto de fada moderno Acorda, Bella!







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SOBRE O LIVRO ACORDA, BELLA! ( Hotmart)




Este pequeno livro é poderoso. Levou um ano e meio para ser escrito. Foi revisado diversas vezes e sua autora só o disponibilizou ao público feminino quando certa de que ele imbuído das forças capazes de atingir o inconsciente da leitora e nela despertar a coragem e o amor próprio necessários para que ela possa prosseguir com suas vidas de uma forma autoral.


A personagem, a bem conhecida Bela Adormecida, aqui é bem outra. Crescida e desperta, não dispõe do apoio dos pais, das facilidades e confortos da realeza e nem do amor do príncipe.
Ela só tem a si mesma.


No entanto, ela é provida de forças, de saberes e de valores. E é com eles que vai contar, na busca por um destino melhor do que um castelo vazio e morto lhe apresenta.


Nesta versão contemporânea de A Bela Adormecida, Eliana Santos apresenta às suas leitoras poderosas ferramentas mentais para lidar com o medo e outras emoções negativas, oriundas da PNL e do Coaching, com o propósito de auxiliar suas leitoras nessa nobre tarefa de tornarem-se livre, felizes e bem sucedidas.



https://go.hotmart.com/V13317344K








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                                Sobre a autora


A literatura produzida por Eliana Santos é engajada. Quando escreve para crianças é para diverti-las, mas também para alimentar sua criatividade e fortalecer seus laços familiares, como em Uma estória de coelhos, (Hotmart) na qual incentiva as crianças a ilustrarem o livro, por acreditar que o desenho e a pintura desempenham forte papel na construção de identidades equilibradas e livres.
       Já em Dorme, Bella!, (Hotmart) também para crianças, a autora brinca com a musicalidade das palavras e recria, ao utilizar o tom coloquial, no leitor, a sensação de estar participando de numa roda de histórias.
       Em Aquiles- uma história de amor e de cólera (Editorial Calíope), para o público juvenil, a autora transpõe para os dias atuais, em plena intervenção federal no Rio de Janeiro, os conflitos, anseios, amores e fúria do herói grego mais famoso de Ilíada.
 Nesta empolgante narrativa, não deixam de se destacar os personagens que, diante da omissão assassina de um Estado que se diz democrático, insurgem-se como os verdadeiros heróis do nosso cotidiano.
Professora alfabetizadora e de Língua Portuguesa, pós-graduada em leitura e produção de textos pela PUC_SP e formanda em coaching, Eliana investe na formação de crianças, jovens e mulheres fortes e corajosos e, como não poderia deixar de ser, seu propósito e saberes emergem nesse conto para mulheres adultas, que você tem agora em mãos. Escreva-me!
Contatos:

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Whatsapp:55 11 9 64674471 (Tim)

sexta-feira, 26 de abril de 2019

pôster do livro aquiles: uma história de amor e de cólera






                       UM NOVO PAR DE ASAS
                             

                                                 A cada aventura
                     
                            A cada livro



            A cada leitura
                                   
                                               

                             



                                          pôster do livro para baixar

quarta-feira, 20 de março de 2019

LIVRO SOBRE A INTERVENÇÃO MILITAR






Título: Aquiles – uma história de amor e de cólera
Gênero: drama
Sinopse:
         Brasil. O Presidente da República decreta a intervenção federal no Rio de Janeiro. As Forças Armadas sobem o morro e a cada operação se batem de morte com os traficantes. A população teme e treme a cada disparo, a cada ônibus queimado. Aquiles, grande guerreiro grego, abandona as páginas do Ilíada e vem caminhar novamente entre os mortais. Ele nasce numa casinha simples e é criado pela mãe, que tudo faz para mantê-lo longe das garras da violência. Em vão. Aquiles tem espírito guerreiro e se sente atraído pelas armas. Quer lutar e ingressa no Exército brasileiro. Quando chamado a combater nas mesmas ruas em que cresceu, não hesita. Esta noite, porém, ele tem uma batalha pessoal. Protegido pelas sombras, avança pelos becos tortuosos e estreitos. Quer vingar a morte do seu grande amigo, assassinado pelo Dono do Morro. Este confia nos seus soldados, recrutados entre os jovens da favela, nas armas que possuem e no anonimato do seu refúgio. Contudo, nada será capaz de conter a fúria do herói.

Lançamento em 11 de abril, no Amazon.

LIVRO SOBRE A VIOLÊNCIA NO RIO DE JANEIRO



                                             





Olá, Cristiano!


Simplesmente amei a capa! Ela reflete exatamente a alma do Aquiles, o personagem do livro que você e a Calíope estarão lançando no próximo 11 de abril. Ele carrega  um peso, tal qual os fardos atados ao escravizados aqui no Brasil de ontem e de hoje.

Aquiles carrega a perda de um amor e a ausência de um pai que não conheceu; o amor sufocante que sua mãe lhe dedica  e uma vontade imensa de ser o escritor da sua história.

Se não bastasse, Aquiles sofre ao presenciar a violência cometida pelos poderes instituídos  contra os seus - os moradores das comunidades sob intervenção federal no Rio de Janeiro-, que aliás aniversariou em fevereiro, mas ninguém nada comentou. 

Nem posso dizer que o País sentiu as mais de 1000 mortes sob intervenção, só quem teve a casa revirada pelos policiais ou militares ou que foi buscar o corpo do filho no necrotério é que sentiu. Segurança se faz com respeito à vida, competência e estratégia. Não tem quem me convença do contrário.

 Eu não consigo deixar de me preocupar com as crianças e jovens que crescem protagonizando ou presenciando a violência cotidiana oriunda da própria família, do  traficante e do Estado. Quem cresce tendo a violência como algo natural ( vendo mais um corpo estendido no chão, quando caminha para a escola...) acaba acreditando que a violência é banal. Mas o mal nunca é banal. 

Essa educação, que o estado brasileiro dá às crianças e aos jovens brasileiros de baixa renda é mesmo ímpar.

Mas o Brasil sentiu as centenas de mortes em Minas, que a Vale chama de acidente, mas que todos sabem ser  assassinato em massa.

Será que os acionistas e os diretores da Vale do Rio Doce dormem tranquilos, será que acreditam mesmo que as indenizações equilibrarão essa balança macabra e perversa com a qual operam Ganham tanto explorando a Natureza, que uns poucos milhares de indenizações não lhes pesam." Ah, se der algum coisa errada a gente indeniza..."


Quanto VALE uma vida
 Os rios afetados pela ação criminosa voltarão a ser DOCES  


O País sentiu outra tragédia, que acredito são mais do mesmo: os meninos que o Flamengo deixou queimar em seus contêineres ( que jeito nefasto de hospedar futuros talentos, nossos meninos, nossas joias preciosas).

Disso, de certas vidas não serem tratadas com dignidade nos quatro cantos do mundo a gente já sabe. Mas aqui, neste continente, e neste país a coisa beira as raias da loucura. Só assim se explica a crueldade com a qual senadores, deputados, presidente, ministros, secretários, prefeitos e empresários tratam o Povo Brasileiro. Que me perdoem as exceções.

O Povo Brasileiro é tratado como gado. Como exemplo, cito a 'determinação' do ministro da educação para que as escolas filmem seus estudantes cantando o hino nacional (com letra minúscula mesmo, que ando com vergonha).

 Será que nossas crianças e jovens têm motivos para adorar essa Terra, que os trata tão mal

 Acho que o ministro se esqueceu de que,  numa Democracia, ele deve antes consultar ou persuadir os educadores, com seu exemplo, respeito e saberes. E não determinar que façam isso e aquilo. Tratamento de gado.

 Já tivemos ministros da educação melhores, Cristiano. Eu sinto falta de um Cristovam Buarque, de um Fernando Haddad. O primeiro enfrentou a carência material em que agoniza a criança brasileira. O segundo atuou na expansão do Ensino superior, até então privilégio.

 Quando Ministro da Educação Cristovam Buarque instituiu o bolsa-escola, por saber que não é toda criança que consegue aprender com a barriga roncando. Exemplos como o do juiz Edilson Enedino das Chagas são raros, são a exceção.
Eu não gostei do Fernando Haddad prefeito aqui na minha cidade. A reforma educacional por ele aqui implementada foi, ao meu ver um fiasco. Mas tenho que reconhecer, ele  atuou fortemente para garantir às pessoas pobres o acesso ao Ensino Superior. Sem ele não haveria o FIES, o PROUNI, o PIBID, o SISU, a Universidade Aberta, o ENEM.

 Se há instituições de Ensino Superior privadas que se aproveitam desses programas para saquear os cofres públicos é questão de fiscalização e rigor, pois que aqui o capitalismo é selvagem, não se engane, Cristiano. 

Eu sei isso porque consegui cursar Licenciatura em Letras, pouco valorizado, mas que me abriu os olhos. Minhas amigas de infância sequer sonham com essas questões, que dirá posicionarem-se sobre elas.

Estou com vontade de escrever uma mensagem para o atual: "Ministro, nós da Educação temos que estudar os que nos antecederam para aprender com eles a melhor educar. Parece-me que o senhor necessita, com urgência, fazer o mesmo."

Mas sei que não sou nada para ele, sou apenas uma professora da escola pública. Eu faço parte da manada... É provável que não me leia a mensagem...

Amei o seu Aquiles! Ele  é um personagem de ficção, porém inspirado em pessoas reais. Ele arrisca a vida, a posição no Exército, a liberdade e até o amor da mãe para vingar a morte de um amigo, um professor, aliás.

 Tem quem aqui, arrisque a vida, a saúde, o emprego, o pão na mesa do filho      ( se decide entrar em greve) a vida ( se questiona um policial ou um traficante ou oponente político ou grandes empresários). Porque se tivesse de viver de outra maneira não suportariam  olharem -se no espelho, que dirá dormir.

 Esses são os meus heróis.O peso que carregam não os dobra, antes fortalece. Porque eles têm uma causa.

 A trajetória do Aquiles é a nossa. A gente aprende um ofício e o exercita em troca de pão. Porque assim nos ensinaram. Porque nos disseram que assim teria de ser. Mas chega um tempo em que percebemos que as dores do mundo são as nossas, que o exercício do ofício em prol de uma causa nos alça à qualidade e ao quilate dos deuses.

 Sejamos todos heróis, pois não nos faltam causas.


Espero ardentemente que esse dia chegue para cada um de nós. E então, veremos a Luz. Seremos Luz. E dissolveremos as trevas com nossos sorrisos.



O seu livro me inspirou.